Boas,pois e a quanto tempo eu não escrevo neste blog.
Eu fiquei sem computador,tablet...
Mas eu voltei,vou começar a escrever todos os dias,novo conteúdo,aventuras,descubertas,as minhas férias com pesca,ja ganhei um pouco de maturidade,desde que comecei o blog ou seja vai gerar melhores visões,explicacoes,
e mhores comentários.
Amanhã já volta como os tempos de antigamente que escrevia regularmente.
Boas pescas
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Chegamos as 1000 visualizacoes e 100 pots do blog
Boas,pessoal como o titulo diz chegamos as 1000 vizualizacoes e 100 posts do blog .
Queriavos agradecer por tudo,sem voces isto nao acontecia.
Eu sei que este blog nao e dos melhores em conteudo,e design mas e o melhor que eu faco.
Para comemorar, eu ate fazia um sorteio de amostras mas eu sou menor,nao tenho dizer.
Eu queriavos agradecer mesmo e desculpem por nao vos poder dar nada,espero vos ter ajudado tudo,obrigado
Queriavos agradecer por tudo,sem voces isto nao acontecia.
Eu sei que este blog nao e dos melhores em conteudo,e design mas e o melhor que eu faco.
Para comemorar, eu ate fazia um sorteio de amostras mas eu sou menor,nao tenho dizer.
Eu queriavos agradecer mesmo e desculpem por nao vos poder dar nada,espero vos ter ajudado tudo,obrigado
Porque fazer catch and realese (pesca e liberta)?
Boas,pessoal eu sei que ja falei muito disso,mas hoje trago algo diferente.
Hoje vou trazer varios motivos que levas muitas pessoas a fazer.
1-Nao fazer sofrer os animais.
2-Preservar a natureza
3-Ter ainda mais peixe para o futuro
4-Vai te fazer sentir melhor
Hoje vou trazer varios motivos que levas muitas pessoas a fazer.
1-Nao fazer sofrer os animais.
2-Preservar a natureza
3-Ter ainda mais peixe para o futuro
4-Vai te fazer sentir melhor
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Porque pescar ao achiga ao fundo nao da resultados ?
Boas,pessoal pescar ao achiga,e dificil ao primeiro,entao eu reuno sempre as dicas mais importantes,mas atencao ao pormonores eles fazem a diferenca.
Para que saibam o achiga nao afunda mais que 6 metros,entao nao vale pena pescar fundo demais.
Existem as amostras de fundo adequadas ao achiga :
Jig
Crankbaits
Jerkbaits
Swimbaits
Grubs
Senko
Lagostins
Ainda mais
Alimentacao dos achigas com a epoca do ano :
O achiga,de verao alimenta se mais na superficie,devido as aguas mais quentes,e como todas as presas sobem e devido a sua reproducao eles sao obrigados a alimentarem se .
Inverno:
De inverno o achiga afunda,mas ainda se alimenta,entao com animacoes lentas,apostem nas amostras que batem o fundo cranks,jerks,grubs ...
Para que saibam o achiga nao afunda mais que 6 metros,entao nao vale pena pescar fundo demais.
Existem as amostras de fundo adequadas ao achiga :
Jig
Crankbaits
Jerkbaits
Swimbaits
Grubs
Senko
Lagostins
Ainda mais
Alimentacao dos achigas com a epoca do ano :
O achiga,de verao alimenta se mais na superficie,devido as aguas mais quentes,e como todas as presas sobem e devido a sua reproducao eles sao obrigados a alimentarem se .
Inverno:
De inverno o achiga afunda,mas ainda se alimenta,entao com animacoes lentas,apostem nas amostras que batem o fundo cranks,jerks,grubs ...
Quando devemos trocar os anzois ?
Boas , pessoal e normal nunca trocarmos os anzois das amostras, ou por preguica,paciencia,tempo,material nao importa.
1-Quando tem ferrugem
2-Ao fim de um ano e meio
3-Quando partir um anzol
4-Quando se encontra uma amostra
5-Quando nao estiver afiado
6-Se virem uma anzol que nao seja proporcional a amostra
7-Quando virem uns anzois melhores,troca os
Espero que temha ajudado
1-Quando tem ferrugem
2-Ao fim de um ano e meio
3-Quando partir um anzol
4-Quando se encontra uma amostra
5-Quando nao estiver afiado
6-Se virem uma anzol que nao seja proporcional a amostra
7-Quando virem uns anzois melhores,troca os
Espero que temha ajudado
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Quais as diferencias entre as melhores amostras e as piores amostras ?
Boas pessoal as diferencas sao muito notaveis :
1-qualidade do plastico
2-Pintura
3-Pala de uma boa amostra e bem redonda ou quadrada
4-preco
5-Anzois bons
6-penas na parte de traz
7-A qualidade da madeira
1-qualidade do plastico
2-Pintura
3-Pala de uma boa amostra e bem redonda ou quadrada
4-preco
5-Anzois bons
6-penas na parte de traz
7-A qualidade da madeira
domingo, 7 de fevereiro de 2016
O que acham de uma template ?
Boas , pessoal eu gostaria de por uma template no blog,mas eu queria uma template gratis, mas uma template de pesca , deixem nos comentarios os links,eu acho que o blog esta meio sem graca, muito basico conto com voces 😋
25 dicas de pesca ao achiga num ebook
Boas , pessoal eu quando me iniciei neste tipo de pesca eu pesquisava tudo sobre pesca ao achiga, e hoje lembrei me de um ebook que ja tinha lido a algum tempo e gostei bastante .
Ajuda imenso ao iniciados e nao so , o site e especializado em pesca ao achiga.
Site: http://basspt.com
Ebook das 25 dicas
Ajuda imenso ao iniciados e nao so , o site e especializado em pesca ao achiga.
Site: http://basspt.com
Ebook das 25 dicas
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Sem o pc so vai haver 2 posts por dia
Boas , e triste mas so vai haver posts por dia porque eu nao tenho pc e o conteudo nao fica bom para trazer pra voces sem imagem , sem videos ...
Prometo mesmo que quando eu tiver um pc eu trago mais conteudo , e quando entrar de ferias entao ainda melhor.
Aviso: so vai ter dois posts enquanto nao tiver pc
Prometo mesmo que quando eu tiver um pc eu trago mais conteudo , e quando entrar de ferias entao ainda melhor.
Aviso: so vai ter dois posts enquanto nao tiver pc
A pre desova e boa para a pesca de achiga ?
As semanas que antecedem a desova são muito boas pois o peixe começa a "sacudir" a letargia do Inverno e a alimentar-se com o máximo de frequência possível para ganhar força para o esforço da desova (altura em que raramente ataca para se alimentar mas sim para defender o ninho). Para além disso é a altura mais propicia á captura de troféus pois as grandes fêmeas estão carregadinhas de ovas o que aumenta o seu peso exponencialmente.
Apesar disso não considero esta a altura do ano de maior actividade mas sim o Outono onde se conseguem bons números ao longo de todo o dia (já no Verão só costuma ser bom nas horas mais frescas).
A altura da desova depende de onde estiveres no país! Os Achigãs desovam mais cedo mais a sul pois é onde a agua atinge temperaturas mais quentes mais depressa. Esta é, infelizmente, umas das leis mais mal feitas da pesca em aguas interiores, o facto de não se adaptar o período de defeso ás diferentes regiões do país, enquanto os vossos achigãs aí do norte ainda estão a construir ninho já aqui os meus andam a cuidar dos alevins (mesmo assim é melhor do que o verdadeiro "aborto" que estão a querer aprovar que é o fim do defeso e da medida minima... medo, muito medo!).
Se devolveres de imediato os achigãs não existe nenhum maleficio muito significativo em captura-los nesta altura... agora, se fores daqueles que mantém o peixe montes de tempo fora de agua para tirar fotos e mais fotos sim... pode afeta-los (principalmente as fêmeas que podem deitar fora as ovas todas se sujeitas a níveis de stress muito elevados). Portanto já sabes, é apanhar, tirar uma foto e pesar se realmente se justificar, e manda-los imediatamente á sua vidinha...
Apesar disso não considero esta a altura do ano de maior actividade mas sim o Outono onde se conseguem bons números ao longo de todo o dia (já no Verão só costuma ser bom nas horas mais frescas).
A altura da desova depende de onde estiveres no país! Os Achigãs desovam mais cedo mais a sul pois é onde a agua atinge temperaturas mais quentes mais depressa. Esta é, infelizmente, umas das leis mais mal feitas da pesca em aguas interiores, o facto de não se adaptar o período de defeso ás diferentes regiões do país, enquanto os vossos achigãs aí do norte ainda estão a construir ninho já aqui os meus andam a cuidar dos alevins (mesmo assim é melhor do que o verdadeiro "aborto" que estão a querer aprovar que é o fim do defeso e da medida minima... medo, muito medo!).
Se devolveres de imediato os achigãs não existe nenhum maleficio muito significativo em captura-los nesta altura... agora, se fores daqueles que mantém o peixe montes de tempo fora de agua para tirar fotos e mais fotos sim... pode afeta-los (principalmente as fêmeas que podem deitar fora as ovas todas se sujeitas a níveis de stress muito elevados). Portanto já sabes, é apanhar, tirar uma foto e pesar se realmente se justificar, e manda-los imediatamente á sua vidinha...
Atingir as 1000 visualizacoes antes de 1 ano
Boas , pessoal a minha grande meta era atingir 1000 visualizacoes antes de fazer um
ano que comecei este blog .
Eu nao tenho escrito muito devido a m.rda do meu pc , e assim nao atingiremos essa marca , e verdade eu ja consegui uma camera que me vai dar um jeito incrivel , em termosnde filmagens de pescas de materiais,onde o blog vai ficar melhor e com mais conteudo bom , e informacoes uteis,que possam aplicar
ano que comecei este blog .
Eu nao tenho escrito muito devido a m.rda do meu pc , e assim nao atingiremos essa marca , e verdade eu ja consegui uma camera que me vai dar um jeito incrivel , em termosnde filmagens de pescas de materiais,onde o blog vai ficar melhor e com mais conteudo bom , e informacoes uteis,que possam aplicar
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Unboxing de daiwa d frog
Boas,pessoal a surpresa era um unboxing de uma amostra e essa amostra
daiwa d-frog vinil 17 gr ,6 cm (estilo walking the dog)
Existem algumas cores preto (black poison),amarelo,verde,castanho e outras
A amostra e de preco baixo 5€ comprea na pescaecompanhia
A amostra e branca e amarela por baixo
Por cima tem castanho,amarelo,verde,preto
Os anzois estao muito afiados,mas podem passar por qualquer vegetacao sem nenhum problema
Os "fios da ponta" eram bastante longos por isso eu diminui o comprimento dos fios
daiwa d-frog vinil 17 gr ,6 cm (estilo walking the dog)
Existem algumas cores preto (black poison),amarelo,verde,castanho e outras
A amostra e de preco baixo 5€ comprea na pescaecompanhia
A amostra e branca e amarela por baixo
Por cima tem castanho,amarelo,verde,preto
Os anzois estao muito afiados,mas podem passar por qualquer vegetacao sem nenhum problema
Os "fios da ponta" eram bastante longos por isso eu diminui o comprimento dos fios
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Uma supresa que saira breve
boas,vai sair
um unboxing,mas eu dizer de vai ser unboxing.
Fiquei pc mas breve o blog vai voltar ao normal.
sem
um unboxing,mas eu dizer de vai ser unboxing.
Fiquei pc mas breve o blog vai voltar ao normal.
sem
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Que ataque - underwater video
Boas , pessoal este video e para insistir em qualquer siteo , porque a amostra estava a alguns segundos no pesqueiro, e so depois de algum tempo e que o achiga ataca o que e espantoso o seu ataque
video : https://www.youtube.com/watch?v=You6YEaPfDI
video : https://www.youtube.com/watch?v=You6YEaPfDI
carreto de casting vs carreto de spinning
Boas, pessoal iniciado em carretos vai comtemplar esta informaçao
Apesar dos carretos de casting oferecer uma grande versatilidade, têm um ponto fraco, especialmente para quem os utiliza pela primeira vez. Esse ponto fraco é a curva de aprendizagem necessária para que se consiga pescar normalmente com este tipo de carretos. O ponto chave na sua utilização passa pela correçao precisa de acordo com a amostra que se estiver a utilizar. Isto é especialmente verdade no caso de já saber pescar com um carreto de spinning. Se NUNCA pescou, então talvez seja bom equacionar pelo carreto de casting
carretos de spinning
Boas pessoal a carretos de spinning e de casting que ambos servem para pescar ao spinning.
o carreto de spinning :
Este deverá ser o carreto mais fácil de utilizar para quem está a dar os primeiros passos na pesca.
Os carretos de spinning estão geralmente associados a fios mais finos, e por isso terão um menor poder de “arrancar” um grande peixe de uma zona “mais complicada”. Isto não quer no entanto dizer que não consigam apanhar grandes achigãs com estes carretos. Aliás, o Brent Ehrler, um conceituado profissional americano, é conhecido por utilizar este tipo de carretos com regularidade, e conseguir ganhar algumas provas. Talvez serja por isso que é considerado como um dos melhores pescadores de finesse do mundo.
Carreto de casting:
É o meu preferido, e provavelmente é a primeira escolha entre os melhores pescadores de todo o mundo.
A principal razão para ser utilizado por tantos em todo o mundo é a sua versatilidade. Ideal para fios a partir dos 0,25mm, e conhecido como um carreto para uma pesca “pesada”, este carreto permite pescar facilmente em zonas de vegetação densa, pescar com sapos, grandes crankbaits, spinnerbaits, amostras de superfície, e com linhas até 0,40mm.
A principal razão para ser utilizado por tantos em todo o mundo é a sua versatilidade. Ideal para fios a partir dos 0,25mm, e conhecido como um carreto para uma pesca “pesada”, este carreto permite pescar facilmente em zonas de vegetação densa, pescar com sapos, grandes crankbaits, spinnerbaits, amostras de superfície, e com linhas até 0,40mm.
Com o regresso da escola o blog vai abrandar um pouco, e falta de conteudo
Boas , pessoal com o regresso da escola o canal , vai abrandar como e óbvio , tpc , estudar , aulas , horarios, vida pessoal,dormir cedo,trablhos de grupo,testes...
Tudo isso vai abrandar , mas tambem por um facto importante eu ja nao sei o que escrever sobre pesca , estou a ficar sem conteudo bom para o blog .
As idas a pesca tambem vao abrandar,agora so resta fazer alguns anboxings, sobre amsotras , e espero breve comprar uma camera fotografica .
Tudo isso vai abrandar , mas tambem por um facto importante eu ja nao sei o que escrever sobre pesca , estou a ficar sem conteudo bom para o blog .
As idas a pesca tambem vao abrandar,agora so resta fazer alguns anboxings, sobre amsotras , e espero breve comprar uma camera fotografica .
sábado, 2 de janeiro de 2016
Achiga , o boca grande
Boas , pessoal vou mostrar curiosiades sobre o achiga
Achigã (Micropterus salmoides, Lacépède 1802)
O achigã é uma espécie originária do EUA e México, que foi introduzido no nosso país no início da segunda metade do século passado, constituindo actualmente um taxon muito importante do ponto de vista desportivo e alimentar. Em Portugal teve uma excelente aclimatação, ocupando presentemente a quase totalidade das bacias hidrográficas, excluindo as do Lima e a fracção sudeste das Ribeiras do Algarve. O presente taxon cinge-se maioritariamente a barragens e a zonas lóticas de vegetação abundante e com corrente não muito forte; estas características correspondem sobretudo aos troços médios e inferiores dos cursos de água. É uma espécie carnívora que se alimenta maioritariamente de peixes, podendo ingerir também crustáceos, anfíbios e micromamíferos.
O achigã é uma espécie originária do EUA e México, que foi introduzido no nosso país no início da segunda metade do século passado, constituindo actualmente um taxon muito importante do ponto de vista desportivo e alimentar. Em Portugal teve uma excelente aclimatação, ocupando presentemente a quase totalidade das bacias hidrográficas, excluindo as do Lima e a fracção sudeste das Ribeiras do Algarve. O presente taxon cinge-se maioritariamente a barragens e a zonas lóticas de vegetação abundante e com corrente não muito forte; estas características correspondem sobretudo aos troços médios e inferiores dos cursos de água. É uma espécie carnívora que se alimenta maioritariamente de peixes, podendo ingerir também crustáceos, anfíbios e micromamíferos.
Truta do atlantico
Boas,pessoal outra especie de truta de portugal
Nome científico -Salmo salar
Família-Salmonidae
Nomes comuns-Salmão do Atlantico
Distribuição Global-Atlântico Norte, desde a Gronelândia, Islândia e Mar Branco até ao Minho; Na América está presente desde a região de Ungava (Norte do Quebec) até Conneticut
Morfologia-Espécie de grande tamanho, com duas barbatanas dorsais sendo a primeira espinhosa e a segunda adiposa. As escamas são relativamente pequenas. O maxilar é pequeno atingindo a metade posterior do olho. Os machos velhos podem apresentar as mandíbulas curvas.
Coloração-Os alevins são pardos e possuem manchas vermelhas. Os adultos são prateados, com o dorso azul-esverdeado. Durante a migração reprodutora os adultos prateados apresentam pontuações escuras nos flancos.
Nativa-Sim
Migrador anádromo-Sim
Migrador catádromo-Não
Longevidade-13
Tamanho máximo (cm)-150
Maturação sexual machos-4 a 5 anos
Maturação sexual fêmeas-4 a 5 anos
Época de reprodução-Migração reprodutora durante todo o ano (Minho e Lima). Entram no rio entre Outubro a Agosto.
Habitat geral-Os salmões nascem nos rios e após um período de crescimento deslocam-se para o mar onde permanecem durante dois a três anos.
Habitat de reprodução-Sobe os rios para realizar a reprodução em águas frias e oxigenadas. As fêmeas escavam ninhos em leitos de cascalho ou areia.
Alimentação-Os juvenis de salmão consomem de macroinvertebrados aquáticos, crustáceos, insectos aquáticos. Os adultos no mar ingerem sobre tudo zooplâncton e durante migração reprodutora não se alimentam.
Curiosidades-Os jovens permanecem em águas doces entre 2 a 3 anos e voltam ao rio passados 2 anos. Tentaram introduzir a espécie no rio Minho, Lima e Cávado em 1908.
Interesse comercial e Usos-Elevado. Espécie cultivada no Rio Minho.
Tamanho mínimo de captura-55cm
Período de pesca-1 de Março a 31 de Julho
LV 2005-Criticamente em perigo
LV ES-V
CITES-sem
IUCN-sem
Berna-III
Directiva Habitats-II e V
Justificação de regulamentação-Populações em regressão acentuada
Factores de ameaça-Sobrepesca quer no mar quer nos rios. Destruição do habitat e das áreas de reprodução. As obras hidráulicas, como açudes e barragens, criam obstáculos que impedem ao acesso às zonas de postura. A extração de inertes e a captação de água tem reduzido o habitat do salmão. A regularização do caudal tem diminuído os caudais reduzindo a possibilidades do salmão chegar às zonas de postura. A introdução de indivíduos de outras populações aumenta o risco de contágio de doenças e de introgressão genética. Aumento da poluição.
Medidas mitigadoras-Diminuição da poluição. A construção e modificação das escadas salmonícolas existentes e a manutenção de um caudal mínimo poderá beneficiar o salmão. Gestão dos caudais nas bacias regularizadas de forma a minimizar os efeitos negativos da regularização. Proibição de extração de inertes em locais de postura de forma a minimizar os impactes desta actividade. Proibição da comercialização dos salmões. Inclusão de algumas zonas de ocorrência na Rede NATURA 2000. As épocas de defeso, artes de pesca e zonas de criação devem ser regulamentadas e fiscalizadas efectivamente. Criação de zonas de pesca profissional de forma a ordenar esta actividade. Manter desobstruído o troço internacional do rio Minho até à barragem de Frieiras. Criar dispositivos de passagem para peixes nos açudes do rio Cávado.
Nome científico -Salmo salar
Família-Salmonidae
Nomes comuns-Salmão do Atlantico
Distribuição Global-Atlântico Norte, desde a Gronelândia, Islândia e Mar Branco até ao Minho; Na América está presente desde a região de Ungava (Norte do Quebec) até Conneticut
Morfologia-Espécie de grande tamanho, com duas barbatanas dorsais sendo a primeira espinhosa e a segunda adiposa. As escamas são relativamente pequenas. O maxilar é pequeno atingindo a metade posterior do olho. Os machos velhos podem apresentar as mandíbulas curvas.
Coloração-Os alevins são pardos e possuem manchas vermelhas. Os adultos são prateados, com o dorso azul-esverdeado. Durante a migração reprodutora os adultos prateados apresentam pontuações escuras nos flancos.
Nativa-Sim
Migrador anádromo-Sim
Migrador catádromo-Não
Longevidade-13
Tamanho máximo (cm)-150
Maturação sexual machos-4 a 5 anos
Maturação sexual fêmeas-4 a 5 anos
Época de reprodução-Migração reprodutora durante todo o ano (Minho e Lima). Entram no rio entre Outubro a Agosto.
Habitat geral-Os salmões nascem nos rios e após um período de crescimento deslocam-se para o mar onde permanecem durante dois a três anos.
Habitat de reprodução-Sobe os rios para realizar a reprodução em águas frias e oxigenadas. As fêmeas escavam ninhos em leitos de cascalho ou areia.
Alimentação-Os juvenis de salmão consomem de macroinvertebrados aquáticos, crustáceos, insectos aquáticos. Os adultos no mar ingerem sobre tudo zooplâncton e durante migração reprodutora não se alimentam.
Curiosidades-Os jovens permanecem em águas doces entre 2 a 3 anos e voltam ao rio passados 2 anos. Tentaram introduzir a espécie no rio Minho, Lima e Cávado em 1908.
Interesse comercial e Usos-Elevado. Espécie cultivada no Rio Minho.
Tamanho mínimo de captura-55cm
Período de pesca-1 de Março a 31 de Julho
LV 2005-Criticamente em perigo
LV ES-V
CITES-sem
IUCN-sem
Berna-III
Directiva Habitats-II e V
Justificação de regulamentação-Populações em regressão acentuada
Factores de ameaça-Sobrepesca quer no mar quer nos rios. Destruição do habitat e das áreas de reprodução. As obras hidráulicas, como açudes e barragens, criam obstáculos que impedem ao acesso às zonas de postura. A extração de inertes e a captação de água tem reduzido o habitat do salmão. A regularização do caudal tem diminuído os caudais reduzindo a possibilidades do salmão chegar às zonas de postura. A introdução de indivíduos de outras populações aumenta o risco de contágio de doenças e de introgressão genética. Aumento da poluição.
Medidas mitigadoras-Diminuição da poluição. A construção e modificação das escadas salmonícolas existentes e a manutenção de um caudal mínimo poderá beneficiar o salmão. Gestão dos caudais nas bacias regularizadas de forma a minimizar os efeitos negativos da regularização. Proibição de extração de inertes em locais de postura de forma a minimizar os impactes desta actividade. Proibição da comercialização dos salmões. Inclusão de algumas zonas de ocorrência na Rede NATURA 2000. As épocas de defeso, artes de pesca e zonas de criação devem ser regulamentadas e fiscalizadas efectivamente. Criação de zonas de pesca profissional de forma a ordenar esta actividade. Manter desobstruído o troço internacional do rio Minho até à barragem de Frieiras. Criar dispositivos de passagem para peixes nos açudes do rio Cávado.
Truta marisca
Boas, pessoal mais uma especie muito bonita que se encontra em portugal
Nome científico (valido)-Salmo trutta
(outros)-Salmo lacustris, Salmo trutta fario
Família-Salmonidae
Nomes comums-Truta-marisca, Truta-fário, Truta-de-rio
Distribuição Global-Ampla distribuição Paleártica. Introduzido na América e Austrália.
Morfologia-Espécie de tamanho médio com duas barbatanas dorsais sendo a primeira espinhosa e a segunda adiposa. As escamas relativamente pequenas. Boca maior do que a do Salmão estendendo-se para lá do bordo posterior da orbita.
Coloração-Dorso em geral pardo-esverdeado, flancos esverdeados ou amarelados e ventre amarelado ou branco. A barbatana caudal nunca é completamente pintalgada de manchas negras. As manchas dos flancos podem ser avermelhadas ou negras, estando as primeiras rodeadas de um circulo colorido.
Nativa-Sim
Migrador anádromo-Sim
Migrador catádromo-Não
Longevidade-15
Tamanho máximo (cm)-100
Maturação sexual machos-25 CS (2+); Lima (1+)
Maturação sexual fêmeas-25 CS (2+); Lima (2+)
Época de reprodução-Novembro a Janeiro (Espanha); Primavera a Outono. Lima: Novembro a Fevereiro, postura em Janeiro.
Nº médio de ovos por fêmea-870 (270 mm)
Habitat geral-A truta surge em rios com águas frias e oxigenadas, preferindo locais com elevadas velocidades de corrente, normalmente evita locais pouco profundos. Ocorre em locais com substrato com granulometria superior a 7,5 cm para abrigo e seleciona zonas com vegetação ripícola saliente e raízes. As trutas com menos de 10 cm ocupam águas menos profundas com correntes fortes (riffles). A truta vive em rios geralmente com boa qualidade da água.
Habitat de reprodução-Locais com vegetação e abrigos e macroinvertebrados. Boa qualidade da água. Indice biotico superior a 8. Posturas em gravilha com águas entre os 5 e 10ºC. A reprodução inicia-se quando a tempreatura varia entre 9 e 13ºC e o caudal é superior a 1,10 m cúbicos por segundo. Os locais de desova são pequenas áreas isoladas com pequenas porções de substrato adequado que formam um mosaico com outros tipos de substrato.
Alimentação-A truta apresenta uma alimentação generalista, ingerindo as presas que descem o rio (deriva). Esta espécie ingere larvas de dípteros e de plecópteros sendo um predador selectivo que aumenta a sua selectividade com o tamanho-idade. Os juvenis de truta (0+ e 1+ de idade) consomem tricópteros, efémerópteros, dípteros, coleópteros e raramente alguns invertebrados terrestres e peixes, enquanto as trutas adultas comem peixes (Barbos, Bogas, outras trutas) e anfíbios.
Curiosidades-Niveis de introgressão baixos ou não existentes entre espécies cultivadas e selvagens. A população do Parque Nacional da Peneda Gerês apresenta um património genético único a nivel nacional. Tem sido introduzida desde o inicio do século XX. Esta espécie tem sido introduzida em muitos rios de Portugal, nomeadamente nos rios Coura, Âncora, Lima, Vez, Cávado, Homem, Ave, Ferreira, Sousa, Leça, Caima e Paiva. Não existe uma competição evidente pelo uso do habitat entre as trutas nativas e as de cativeiro.
Interesse comercial e Usos-Espécie com elevado interesse comercial, na pesca desportiva e gastronómico.
Tamanho mínimo de captura-19cm
Período de pesca-1 de Março a 31 de Julho
LV 2005-Criticamente em perigo
LV ES-V
CITES-sem
IUCN-sem
Berna-sem
Directiva Habitats-sem
Justificação de regulamentação-Pouco abundante e em regressão
Factores de ameaça-Existe sobrepesca da truta havendo um desrespeito pela época de defeso. Os repovoamentos realizados provocam introgressão genética nas populações selvagens. A introdução do lúcio e a extracção de inertes têm causado impacte na truta. Poluição e alteração dos caudais também são causas apontadas como ameaças à sobrevivência da espécie.
Medidas mitigadoras-De forma a permitir a viabilidade populacional da truta, terá que se assegurar a protecção de áreas de postura e manutenção da sua qualidade. Deve-se também nao realizar repovoamentos indiscriminados, usando apenas indivíduos autóctones. De forma a reduzir o efeito da poluição terá que se efectuar o tratamento de alfuentes. As obras hidráulicas terão de ser minimizadas através de construção de passagem para peixes adequadas, e da gestão dos caudais nas bacias regularizadas. A pesca terá ser re-ordenada através da criação de zonas de pesca profissional. A legislação terá de ser alterada de forma a que o período de defeso seja de acordo com a época de postura. Terá de haver uma maior fiscalização sobre a pesca, havendo campanhas de esclarecimento dos pescadores. Pagamento de indemnizações para pescadores que compense as quebras de rendimentos resultantes da adaptação das artes de pesca a uma lei conservantista. Manter desobstruído o troço internacional do rio Minho até à barragem de Frieiras. Criar dispositivos de passagem para peixes nos açudes do rio Cávado; No Lima, deve-se remover os obstáculos /açudes ou torná-los transponíveis para os peixes.
Nome científico (valido)-Salmo trutta
(outros)-Salmo lacustris, Salmo trutta fario
Família-Salmonidae
Nomes comums-Truta-marisca, Truta-fário, Truta-de-rio
Distribuição Global-Ampla distribuição Paleártica. Introduzido na América e Austrália.
Morfologia-Espécie de tamanho médio com duas barbatanas dorsais sendo a primeira espinhosa e a segunda adiposa. As escamas relativamente pequenas. Boca maior do que a do Salmão estendendo-se para lá do bordo posterior da orbita.
Coloração-Dorso em geral pardo-esverdeado, flancos esverdeados ou amarelados e ventre amarelado ou branco. A barbatana caudal nunca é completamente pintalgada de manchas negras. As manchas dos flancos podem ser avermelhadas ou negras, estando as primeiras rodeadas de um circulo colorido.
Nativa-Sim
Migrador anádromo-Sim
Migrador catádromo-Não
Longevidade-15
Tamanho máximo (cm)-100
Maturação sexual machos-25 CS (2+); Lima (1+)
Maturação sexual fêmeas-25 CS (2+); Lima (2+)
Época de reprodução-Novembro a Janeiro (Espanha); Primavera a Outono. Lima: Novembro a Fevereiro, postura em Janeiro.
Nº médio de ovos por fêmea-870 (270 mm)
Habitat geral-A truta surge em rios com águas frias e oxigenadas, preferindo locais com elevadas velocidades de corrente, normalmente evita locais pouco profundos. Ocorre em locais com substrato com granulometria superior a 7,5 cm para abrigo e seleciona zonas com vegetação ripícola saliente e raízes. As trutas com menos de 10 cm ocupam águas menos profundas com correntes fortes (riffles). A truta vive em rios geralmente com boa qualidade da água.
Habitat de reprodução-Locais com vegetação e abrigos e macroinvertebrados. Boa qualidade da água. Indice biotico superior a 8. Posturas em gravilha com águas entre os 5 e 10ºC. A reprodução inicia-se quando a tempreatura varia entre 9 e 13ºC e o caudal é superior a 1,10 m cúbicos por segundo. Os locais de desova são pequenas áreas isoladas com pequenas porções de substrato adequado que formam um mosaico com outros tipos de substrato.
Alimentação-A truta apresenta uma alimentação generalista, ingerindo as presas que descem o rio (deriva). Esta espécie ingere larvas de dípteros e de plecópteros sendo um predador selectivo que aumenta a sua selectividade com o tamanho-idade. Os juvenis de truta (0+ e 1+ de idade) consomem tricópteros, efémerópteros, dípteros, coleópteros e raramente alguns invertebrados terrestres e peixes, enquanto as trutas adultas comem peixes (Barbos, Bogas, outras trutas) e anfíbios.
Curiosidades-Niveis de introgressão baixos ou não existentes entre espécies cultivadas e selvagens. A população do Parque Nacional da Peneda Gerês apresenta um património genético único a nivel nacional. Tem sido introduzida desde o inicio do século XX. Esta espécie tem sido introduzida em muitos rios de Portugal, nomeadamente nos rios Coura, Âncora, Lima, Vez, Cávado, Homem, Ave, Ferreira, Sousa, Leça, Caima e Paiva. Não existe uma competição evidente pelo uso do habitat entre as trutas nativas e as de cativeiro.
Interesse comercial e Usos-Espécie com elevado interesse comercial, na pesca desportiva e gastronómico.
Tamanho mínimo de captura-19cm
Período de pesca-1 de Março a 31 de Julho
LV 2005-Criticamente em perigo
LV ES-V
CITES-sem
IUCN-sem
Berna-sem
Directiva Habitats-sem
Justificação de regulamentação-Pouco abundante e em regressão
Factores de ameaça-Existe sobrepesca da truta havendo um desrespeito pela época de defeso. Os repovoamentos realizados provocam introgressão genética nas populações selvagens. A introdução do lúcio e a extracção de inertes têm causado impacte na truta. Poluição e alteração dos caudais também são causas apontadas como ameaças à sobrevivência da espécie.
Medidas mitigadoras-De forma a permitir a viabilidade populacional da truta, terá que se assegurar a protecção de áreas de postura e manutenção da sua qualidade. Deve-se também nao realizar repovoamentos indiscriminados, usando apenas indivíduos autóctones. De forma a reduzir o efeito da poluição terá que se efectuar o tratamento de alfuentes. As obras hidráulicas terão de ser minimizadas através de construção de passagem para peixes adequadas, e da gestão dos caudais nas bacias regularizadas. A pesca terá ser re-ordenada através da criação de zonas de pesca profissional. A legislação terá de ser alterada de forma a que o período de defeso seja de acordo com a época de postura. Terá de haver uma maior fiscalização sobre a pesca, havendo campanhas de esclarecimento dos pescadores. Pagamento de indemnizações para pescadores que compense as quebras de rendimentos resultantes da adaptação das artes de pesca a uma lei conservantista. Manter desobstruído o troço internacional do rio Minho até à barragem de Frieiras. Criar dispositivos de passagem para peixes nos açudes do rio Cávado; No Lima, deve-se remover os obstáculos /açudes ou torná-los transponíveis para os peixes.
Truta Arco iris
Boas , pessoal vou mostrar mais uma especie incrivel de aguas doces em portugal
Algumas informações sobre as especies de salmonideos que se podem encontrar no nosso país:
Nome científico (valido)-Oncorhynchus mykiss
(outros)-Salmo gairdneri, Salmo irideus
Família-Salmonidae
Nomes comuns-Truta-arco-iris
Distribuição Global-Originalmente estende-se pelos rios da vertente pacfica da América do Norte desde o Alasca até à California, no entanto é uma das espécies mais cultivadas no mundo tendo sido introduzida em todo o mundo.
Morfologia-Espécie de tamanho médio, com a cabeça mais pequena do que a truta comum. Apresenta duas barbatanas dorsais sendo a primeira espinhosa e a segunda adiposa. As escamas são relativamente pequenas.
Coloração-Barbatana caudal pode estar completamente coberta de manchas negras. Geralmente apresentam uma lista de côr purpura no flanco. As manchas nos flancos são sempre negras não são rodeadas por um circulo colorido.
Nativa-Não
Migrador anádromo-Não
Migrador catádromo-Não
Tamanho máximo (cm)-50
Maturação sexual machos->10cm (2 e 3 anos)
Maturação sexual fêmeas->10cm (2 e 3 anos)
Época de reprodução-Informação escassa para Portugal; De Janeiro a Abril em local indeterminado
Nº médio de ovos por fêmea-700 a 4000 por ninho/postura
Habitat geral-A truta-arco-íris habita em rios com águas limpídas com temperaturas estivais na ordem dos 12ºC apesar de tolerar temperaturas até aos 25ºC. Prefere rios com corrente moderada e rápida e com pouca profundidade. Ocorre também em lagos e barragens.
Habitat de reprodução-As larvas eclodem após 3 a 7 dias, permanecem junto ao fundo e migram para jusante.
Alimentação-Esta espécie consome larvas de invertebrados e peixes de pequeno tamanho. Os juvenis ingerem zooplâncton.
Curiosidades-A fêmea escava um ninho onde deposita os ovos. Foi introduzido antes de 1909 nos rios Cávado, Lima, Ave e Douro.
Interesse comercial e Usos-Elevado interesse gastronómico. É alvo de aquacultura dado a elevada procura.
Tamanho mínimo de captura-19cm
Período de pesca-1 de Março a 31 de Julho
LV 2005-Sem estatuto de conservação definido
LV ES-sem
CITES-sem
IUCN-sem
Berna-sem
Algumas informações sobre as especies de salmonideos que se podem encontrar no nosso país:
Nome científico (valido)-Oncorhynchus mykiss
(outros)-Salmo gairdneri, Salmo irideus
Família-Salmonidae
Nomes comuns-Truta-arco-iris
Distribuição Global-Originalmente estende-se pelos rios da vertente pacfica da América do Norte desde o Alasca até à California, no entanto é uma das espécies mais cultivadas no mundo tendo sido introduzida em todo o mundo.
Morfologia-Espécie de tamanho médio, com a cabeça mais pequena do que a truta comum. Apresenta duas barbatanas dorsais sendo a primeira espinhosa e a segunda adiposa. As escamas são relativamente pequenas.
Coloração-Barbatana caudal pode estar completamente coberta de manchas negras. Geralmente apresentam uma lista de côr purpura no flanco. As manchas nos flancos são sempre negras não são rodeadas por um circulo colorido.
Nativa-Não
Migrador anádromo-Não
Migrador catádromo-Não
Tamanho máximo (cm)-50
Maturação sexual machos->10cm (2 e 3 anos)
Maturação sexual fêmeas->10cm (2 e 3 anos)
Época de reprodução-Informação escassa para Portugal; De Janeiro a Abril em local indeterminado
Nº médio de ovos por fêmea-700 a 4000 por ninho/postura
Habitat geral-A truta-arco-íris habita em rios com águas limpídas com temperaturas estivais na ordem dos 12ºC apesar de tolerar temperaturas até aos 25ºC. Prefere rios com corrente moderada e rápida e com pouca profundidade. Ocorre também em lagos e barragens.
Habitat de reprodução-As larvas eclodem após 3 a 7 dias, permanecem junto ao fundo e migram para jusante.
Alimentação-Esta espécie consome larvas de invertebrados e peixes de pequeno tamanho. Os juvenis ingerem zooplâncton.
Curiosidades-A fêmea escava um ninho onde deposita os ovos. Foi introduzido antes de 1909 nos rios Cávado, Lima, Ave e Douro.
Interesse comercial e Usos-Elevado interesse gastronómico. É alvo de aquacultura dado a elevada procura.
Tamanho mínimo de captura-19cm
Período de pesca-1 de Março a 31 de Julho
LV 2005-Sem estatuto de conservação definido
LV ES-sem
CITES-sem
IUCN-sem
Berna-sem
Que tipo de iscos a truta gosta
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