terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Unboxing de daiwa d frog

Boas,pessoal a surpresa era um unboxing de uma amostra e essa amostra


 daiwa d-frog  vinil 17 gr ,6 cm (estilo walking the dog)







Existem algumas cores preto (black poison),amarelo,verde,castanho e outras

A amostra e de preco baixo 5€ comprea na pescaecompanhia

A amostra e branca e amarela por baixo







Por cima tem castanho,amarelo,verde,preto






Os anzois estao muito afiados,mas podem passar por qualquer vegetacao sem nenhum problema

Os "fios da ponta" eram bastante longos por isso eu diminui o comprimento dos fios



quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Uma supresa que saira breve

boas,vai sair
 um unboxing,mas eu dizer de vai ser unboxing.
Fiquei pc mas breve o blog vai voltar ao normal.




sem



segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Que ataque - underwater video

Boas , pessoal este video e para insistir em qualquer siteo , porque a amostra estava a alguns segundos no pesqueiro, e so depois de algum tempo e que o achiga ataca o que e espantoso o seu ataque

video : https://www.youtube.com/watch?v=You6YEaPfDI

carreto de casting vs carreto de spinning

Boas, pessoal iniciado em carretos vai comtemplar esta informaçao

Apesar dos carretos de casting oferecer uma grande versatilidade, têm um ponto fraco, especialmente para quem os utiliza pela primeira vez. Esse ponto fraco é a curva de aprendizagem necessária para que se consiga pescar normalmente com este tipo de carretos. O ponto chave na sua utilização passa pela correçao precisa de acordo com a amostra que se estiver a utilizar. Isto é especialmente verdade no caso de já saber pescar com um carreto de spinning. Se NUNCA pescou, então talvez seja bom equacionar pelo carreto de casting





carretos de spinning

Boas pessoal a carretos de spinning e de casting que ambos servem para pescar ao spinning.
o carreto de spinning :
Este deverá ser o carreto mais fácil de utilizar para quem está a dar os primeiros passos na pesca.
Os carretos de spinning estão geralmente associados a fios mais finos, e por isso terão um menor poder de “arrancar” um grande peixe de uma zona “mais complicada”. Isto não quer no entanto dizer que não consigam apanhar grandes achigãs com estes carretos. Aliás, o Brent Ehrler, um conceituado profissional americano, é conhecido por utilizar este tipo de carretos com regularidade, e conseguir ganhar algumas provas. Talvez serja por isso que é considerado como um dos melhores pescadores de finesse do mundo.






Carreto de casting:
É o meu preferido, e provavelmente é a primeira escolha entre os melhores pescadores de todo o mundo.
A principal razão para ser utilizado por tantos em todo o mundo é a sua versatilidade. Ideal para fios a partir dos 0,25mm, e conhecido como um carreto para uma pesca “pesada”, este carreto permite pescar facilmente em zonas de vegetação densa, pescar com sapos, grandes crankbaits, spinnerbaits, amostras de superfície, e com linhas até 0,40mm.






Com o regresso da escola o blog vai abrandar um pouco, e falta de conteudo

Boas , pessoal com o regresso da escola o canal , vai abrandar como e óbvio , tpc , estudar , aulas , horarios, vida pessoal,dormir cedo,trablhos de grupo,testes...
Tudo isso vai abrandar , mas tambem por um facto importante eu ja nao sei o que escrever sobre pesca , estou a ficar sem conteudo bom para o blog .
As idas a pesca tambem vao abrandar,agora so resta fazer alguns anboxings, sobre amsotras , e espero breve comprar uma camera fotografica .

sábado, 2 de janeiro de 2016

Achiga , o boca grande


Boas , pessoal vou mostrar curiosiades sobre o achiga


Achigã (Micropterus salmoides, Lacépède 1802)

O achigã é uma espécie originária do EUA e México, que foi introduzido no nosso país no início da segunda metade do século passado, constituindo actualmente um taxon muito importante do ponto de vista desportivo e alimentar. Em Portugal teve uma excelente aclimatação, ocupando presentemente a quase totalidade das bacias hidrográficas, excluindo as do Lima e a fracção sudeste das Ribeiras do Algarve. O presente taxon cinge-se maioritariamente a barragens e a zonas lóticas de vegetação abundante e com corrente não muito forte; estas características correspondem sobretudo aos troços médios e inferiores dos cursos de água. É uma espécie carnívora que se alimenta maioritariamente de peixes, podendo ingerir também crustáceos, anfíbios e micromamíferos.

Truta do atlantico

Boas,pessoal outra especie de truta de portugal

Nome científico -Salmo salar    

Família-Salmonidae 

Nomes comuns-Salmão do Atlantico

Distribuição Global-Atlântico Norte, desde a Gronelândia, Islândia e Mar Branco até ao Minho; Na América está presente desde a região de Ungava (Norte do Quebec) até Conneticut    

Morfologia-Espécie de grande tamanho, com duas barbatanas dorsais sendo a primeira espinhosa e a segunda adiposa. As escamas são relativamente pequenas. O maxilar é pequeno atingindo a metade posterior do olho. Os machos velhos podem apresentar as mandíbulas curvas.

Coloração-Os alevins são pardos e possuem manchas vermelhas. Os adultos são prateados, com o dorso azul-esverdeado. Durante a migração reprodutora os adultos prateados apresentam pontuações escuras nos flancos.    

Nativa-Sim

Migrador anádromo-Sim

Migrador catádromo-Não

Longevidade-13 

Tamanho máximo (cm)-150

Maturação sexual machos-4 a 5 anos 

Maturação sexual fêmeas-4 a 5 anos 

Época de reprodução-Migração reprodutora durante todo o ano (Minho e Lima). Entram no rio entre Outubro a Agosto.

Habitat geral-Os salmões nascem nos rios e após um período de crescimento deslocam-se para o mar onde permanecem durante dois a três anos.

Habitat de reprodução-Sobe os rios para realizar a reprodução em águas frias e oxigenadas. As fêmeas escavam ninhos em leitos de cascalho ou areia. 

Alimentação-Os juvenis de salmão consomem de macroinvertebrados aquáticos, crustáceos, insectos aquáticos. Os adultos no mar ingerem sobre tudo zooplâncton e durante migração reprodutora não se alimentam.

Curiosidades-Os jovens permanecem em águas doces entre 2 a 3 anos e voltam ao rio passados 2 anos. Tentaram introduzir a espécie no rio Minho, Lima e Cávado em 1908. 

Interesse comercial e Usos-Elevado. Espécie cultivada no Rio Minho. 

Tamanho mínimo de captura-55cm 

Período de pesca-1 de Março a 31 de Julho 

LV 2005-Criticamente em perigo 

LV ES-V 

CITES-sem 

IUCN-sem 

Berna-III 

Directiva Habitats-II e V 

Justificação de regulamentação-Populações em regressão acentuada 

Factores de ameaça-Sobrepesca quer no mar quer nos rios. Destruição do habitat e das áreas de reprodução. As obras hidráulicas, como açudes e barragens, criam obstáculos que impedem ao acesso às zonas de postura. A extração de inertes e a captação de água tem reduzido o habitat do salmão. A regularização do caudal tem diminuído os caudais reduzindo a possibilidades do salmão chegar às zonas de postura. A introdução de indivíduos de outras populações aumenta o risco de contágio de doenças e de introgressão genética. Aumento da poluição. 

Medidas mitigadoras-Diminuição da poluição. A construção e modificação das escadas salmonícolas existentes e a manutenção de um caudal mínimo poderá beneficiar o salmão. Gestão dos caudais nas bacias regularizadas de forma a minimizar os efeitos negativos da regularização. Proibição de extração de inertes em locais de postura de forma a minimizar os impactes desta actividade. Proibição da comercialização dos salmões. Inclusão de algumas zonas de ocorrência na Rede NATURA 2000. As épocas de defeso, artes de pesca e zonas de criação devem ser regulamentadas e fiscalizadas efectivamente. Criação de zonas de pesca profissional de forma a ordenar esta actividade. Manter desobstruído o troço internacional do rio Minho até à barragem de Frieiras. Criar dispositivos de passagem para peixes nos açudes do rio Cávado.   



Truta marisca

Boas, pessoal mais uma especie muito bonita que se encontra em portugal

Nome científico (valido)-Salmo trutta 

(outros)-Salmo lacustris, Salmo trutta fario

Família-Salmonidae 

Nomes comums-Truta-marisca, Truta-fário, Truta-de-rio 

Distribuição Global-Ampla distribuição Paleártica. Introduzido na América e Austrália. 

Morfologia-Espécie de tamanho médio com duas barbatanas dorsais sendo a primeira espinhosa e a segunda adiposa. As escamas relativamente pequenas. Boca maior do que a do Salmão estendendo-se para lá do bordo posterior da orbita.     

Coloração-Dorso em geral pardo-esverdeado, flancos esverdeados ou amarelados e ventre amarelado ou branco. A barbatana caudal nunca é completamente pintalgada de manchas negras. As manchas dos flancos podem ser avermelhadas ou negras, estando as primeiras rodeadas de um circulo colorido.

Nativa-Sim

Migrador anádromo-Sim

Migrador catádromo-Não

Longevidade-15   

Tamanho máximo (cm)-100

Maturação sexual machos-25 CS (2+); Lima (1+)     

Maturação sexual fêmeas-25 CS (2+); Lima (2+)    

Época de reprodução-Novembro a Janeiro (Espanha); Primavera a Outono. Lima: Novembro a Fevereiro, postura em Janeiro.

Nº médio de ovos por fêmea-870 (270 mm)  

Habitat geral-A truta surge em rios com águas frias e oxigenadas, preferindo locais com elevadas velocidades de corrente, normalmente evita locais pouco profundos. Ocorre em locais com substrato com granulometria superior a 7,5 cm para abrigo e seleciona zonas com vegetação ripícola saliente e raízes. As trutas com menos de 10 cm ocupam águas menos profundas com correntes fortes (riffles). A truta vive em rios geralmente com boa qualidade da água.

Habitat de reprodução-Locais com vegetação e abrigos e macroinvertebrados. Boa qualidade da água. Indice biotico superior a 8. Posturas em gravilha com águas entre os 5 e 10ºC. A reprodução inicia-se quando a tempreatura varia entre 9 e 13ºC e o caudal é superior a 1,10 m cúbicos por segundo. Os locais de desova são pequenas áreas isoladas com pequenas porções de substrato adequado que formam um mosaico com outros tipos de substrato. 

Alimentação-A truta apresenta uma alimentação generalista, ingerindo as presas que descem o rio (deriva). Esta espécie ingere larvas de dípteros e de plecópteros sendo um predador selectivo que aumenta a sua selectividade com o tamanho-idade. Os juvenis de truta (0+ e 1+ de idade) consomem tricópteros, efémerópteros, dípteros, coleópteros e raramente alguns invertebrados terrestres e peixes, enquanto as trutas adultas comem peixes (Barbos, Bogas, outras trutas) e anfíbios.                

Curiosidades-Niveis de introgressão baixos ou não existentes entre espécies cultivadas e selvagens. A população do Parque Nacional da Peneda Gerês apresenta um património genético único a nivel nacional. Tem sido introduzida desde o inicio do século XX. Esta espécie tem sido introduzida em muitos rios de Portugal, nomeadamente nos rios Coura, Âncora, Lima, Vez, Cávado, Homem, Ave, Ferreira, Sousa, Leça, Caima e Paiva. Não existe uma competição evidente pelo uso do habitat entre as trutas nativas e as de cativeiro.          

Interesse comercial e Usos-Espécie com elevado interesse comercial, na pesca desportiva e gastronómico.

Tamanho mínimo de captura-19cm

Período de pesca-1 de Março a 31 de Julho 

LV 2005-Criticamente em perigo 

LV ES-V 

CITES-sem 

IUCN-sem 

Berna-sem 

Directiva Habitats-sem 

Justificação de regulamentação-Pouco abundante e em regressão

Factores de ameaça-Existe sobrepesca da truta havendo um desrespeito pela época de defeso. Os repovoamentos realizados provocam introgressão genética nas populações selvagens. A introdução do lúcio e a extracção de inertes têm causado impacte na truta. Poluição e alteração dos caudais também são causas apontadas como ameaças à sobrevivência da espécie.       

Medidas mitigadoras-De forma a permitir a viabilidade populacional da truta, terá que se assegurar a protecção de áreas de postura e manutenção da sua qualidade. Deve-se também nao realizar repovoamentos indiscriminados, usando apenas indivíduos autóctones. De forma a reduzir o efeito da poluição terá que se efectuar o tratamento de alfuentes. As obras hidráulicas terão de ser minimizadas através de construção de passagem para peixes adequadas, e da gestão dos caudais nas bacias regularizadas. A pesca terá ser re-ordenada através da criação de zonas de pesca profissional. A legislação terá de ser alterada de forma a que o período de defeso seja de acordo com a época de postura. Terá de haver uma maior fiscalização sobre a pesca, havendo campanhas de esclarecimento dos pescadores. Pagamento de indemnizações para pescadores que compense as quebras de rendimentos resultantes da adaptação das artes de pesca a uma lei conservantista. Manter desobstruído o troço internacional do rio Minho até à barragem de Frieiras. Criar dispositivos de passagem para peixes nos açudes do rio Cávado; No Lima, deve-se remover os obstáculos /açudes ou torná-los transponíveis para os peixes. 

Truta Arco iris

Boas , pessoal vou mostrar mais uma especie incrivel de aguas doces em portugal


Algumas informações sobre as especies de salmonideos que se podem encontrar no nosso país:



Nome científico (valido)-Oncorhynchus mykiss

(outros)-Salmo gairdneri, Salmo irideus

Família-Salmonidae 

Nomes comuns-Truta-arco-iris 

Distribuição Global-Originalmente estende-se pelos rios da vertente pacfica da América do Norte desde o Alasca até à California, no entanto é uma das espécies mais cultivadas no mundo tendo sido introduzida em todo o mundo.

Morfologia-Espécie de tamanho médio, com a cabeça mais pequena do que a truta comum. Apresenta duas barbatanas dorsais sendo a primeira espinhosa e a segunda adiposa. As escamas são relativamente pequenas.

Coloração-Barbatana caudal pode estar completamente coberta de manchas negras. Geralmente apresentam uma lista de côr purpura no flanco. As manchas nos flancos são sempre negras não são rodeadas por um circulo colorido.   

Nativa-Não

Migrador anádromo-Não

Migrador catádromo-Não

Tamanho máximo (cm)-50

Maturação sexual machos->10cm (2 e 3 anos) 

Maturação sexual fêmeas->10cm (2 e 3 anos) 

Época de reprodução-Informação escassa para Portugal; De Janeiro a Abril em local indeterminado 

Nº médio de ovos por fêmea-700 a 4000 por ninho/postura 

Habitat geral-A truta-arco-íris habita em rios com águas limpídas com temperaturas estivais na ordem dos 12ºC apesar de tolerar temperaturas até aos 25ºC. Prefere rios com corrente moderada e rápida e com pouca profundidade. Ocorre também em lagos e barragens.

Habitat de reprodução-As larvas eclodem após 3 a 7 dias, permanecem junto ao fundo e migram para jusante. 

Alimentação-Esta espécie consome larvas de invertebrados e peixes de pequeno tamanho. Os juvenis ingerem zooplâncton. 

Curiosidades-A fêmea escava um ninho onde deposita os ovos. Foi introduzido antes de 1909 nos rios Cávado, Lima, Ave e Douro.  

Interesse comercial e Usos-Elevado interesse gastronómico. É alvo de aquacultura dado a elevada procura. 

Tamanho mínimo de captura-19cm 

Período de pesca-1 de Março a 31 de Julho 

LV 2005-Sem estatuto de conservação definido 

LV ES-sem 

CITES-sem 

IUCN-sem 

Berna-sem

Que tipo de iscos a truta gosta

Boas, pessoal a truta come vários iscos eu não os sei todos vou escrever alguns :



colheres








minhocas






amostras (crankbait , jerkbait)        




Insetos










Peixes



Engodos









Asticot